Marc Fogel, um professor americano detido na Rússia desde 2021, foi libertado inesperadamente após um acordo intermediado pelo enviado especial de Donald Trump, Steve Witkoff. Em um comunicado oficial, Mike Waltz, conselheiro de segurança nacional de Trump, confirmou que a libertação de Fogel foi resultado de uma troca negociada.
Waltz enfatizou que o acordo representou "uma demonstração de boa fé dos russos" e um passo positivo para resolver a guerra em curso na Ucrânia. Waltz observou ainda que a colaboração dos Estados Unidos e da Rússia nessa questão era um sinal de que ambos os lados poderiam se mover em uma direção mais cooperativa. O lançamento marca um momento significativo no vaivém diplomático entre as duas nações, destacando o potencial para novas negociações.
Enquanto isso, Trump expressou otimismo, sugerindo que essa troca poderia abrir caminho para um melhor relacionamento com Moscou e potencialmente encerrar a guerra em curso na Ucrânia. Quando questionado sobre o que os Estados Unidos deram em troca da libertação de Fogel, Trump minimizou as concessões, afirmando que "não muito" foi oferecido, mas destacando que a interação com a Rússia foi muito positiva. Por enquanto, resta saber como isso influenciará a dinâmica geopolítica mais ampla.