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Zombie Army 4: Dead War

Zombie Army 4: Dead War - Impressões de jogabilidade

Combatemos os zombies a solo e acompanhados no modo co-op.

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Em Dezembro tivemos a oportunidade de experimentar Zombie Army 4: Dead War, durante um evento para imprensa em Berlim. Tratava-se de uma versão já praticamente final do jogo, que sai a 4 de fevereiro para PC, PS4, e Xbox One, e que nos permitiu desbastar centenas de zombies Nazis. O jogo apresenta uma verão alternativa - e absurda - da História, colocando o jogador na Segunda Guerra Mundial em 1946. A questão é que, nesta versão da História os Nazis não perderam a guerra, já que sacrificaram a sua humanidade para que pudessem atormentar o resto do mundo como mortos-vivos. A narrativa envolve portais demoníacos, pseudo-ciência interdimensional, e fantasias do oculto, tudo muito ridículo, mas divertido.

Existe muito neste shooter co-op que é semelhante ao anterior, pelo que as suas novidades e inovação não são imediatamente perceptíveis. Algo que se tornou mais rapidamente evidente foi o design do jogo, que tinha um certo elemento nostálgico a lembrar outros títulos fantásticos do género, como Left 4 Dead. Os jogadores têm de cumprir pequenas missões em áreas interligadas, sempre a trabalharem para desbloquearem a próxima zona segura. Depois disso? Continua a carnificina contra Nazis mortos-vivos.

As personagens incluem algumas habilidades próprias, que quando são usadas na força máxima, têm um efeito tremendo. Depois de ser usada essa habilidade fica em tempo de espera, e só quando esse tempo terminar, pode voltar a ser usada na máxima força. Dizemos isto porque a habilidade não se torna inútil durante esse período. Pode continuar a ser usada, mas com um efeito bem mais fraco. Também existe um sistema de progressão ligado ao equipamento e às ações do jogador. Se completar todos os desafios ligados à espingarda, por exemplo, irá desbloquear um aumento de dano para a espingarda e para outros itens relacionados.

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Na verdade terá acesso a um vasto arsenal de armas e acessórios, incluindo minas, fios elétricos, e vários tipos de granadas. Por outro lado irá também encontrar uma grande variedade de zombies, que exigem diferentes táticas. O jogo tem uma tendência para escalar com rapidez. Basta uma distração, algo que deixe um jogador mais isolado do resto do grupo, e será completamente engolido por mortos-vivos. Quando um jogador é abatido, tem um pequeno período de tempo em que pode ser salvo. Se isso falhar, será ressuscitado no próximo checkpoint. Se todos os jogadores morrerem, irão reaparecer no checkpoint anterior.

Não é um jogo muito diferente do antecessor em termos de premissa, mas os valores de produção aumentaram consideravelmente. O grafismo é francamente superior, com efeitos de luz que garantem uma atmosfera apropriada ao tema. Os efeitos sonoros, sobretudo das armas, estão também em grande nível, o que no geral torna a experiência mais agradável.

Também ficámos surpreendidos com a qualidade do design dos níveis, como já tínhamos referido em cima. Desde espaços amplos a corredores apertados, com armadilhas contextuais que pode ativar, com candeeiros que esmagam zombies e hélices de helicópteros de abatidos que despedaçam mortos-vivos. Outro elemento curioso será a introdução de bosses e mini-bosses, como um tanque-vivo monstruoso e um tubarão zombie.

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Zombie Army 4: Dead War não parece apresentar grandes mudanças ou alterações de larga escala, preferindo concentrar-se num melhoramento e refinamento da premissa habitual. Se gostou dos antecessores, parece-nos que este quarto jogo será superior em todos os sentidos, e pode muito bem ser suficiente. Estamos curiosos para ver o produto final a 4 de fevereiro.

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